Olá Nice! Não conhecia este seu blog, e não tinha vito o recado, aliás vários, não esotou recebendo aviso. Vou perguntar pra Mari. Halcais também é novidade pra mim. Gostei muito.
Querida poetisa, obrigado por visitar meu blog, e mais, comentá-lo. "A arte é necessária porque a vida não é suficiente" já disse Ferreira Gullar. A poesia é bela pois é de quem sente e não de quem escreve. Todas as interpretações são verdadeiras. Uma vez no mundo, os versos têm vida própria. A respeito do poema "Capitalismo" dou uma de minhas interpretações, talvez aquela que me inspirou de início, mas que não restringe outras: o consumo desenfreado do capitalismo até o último instante. Quem já enterrou um ente querido sabe que temos que comprar a carneira (ou carneiro) que na verdade é a gaveta, a urna usada como sepultura e vendida pelos cemitérios, porque você não acha que é de graça?! E assim, finalmente a casa própria, também uma imagem da luta inglória que passamos durante a vida em busca da casa que muitas vezes não se alcança. Então, a morte nos dá, porque sempre alguém acaba pagando. Também o à vista, que pode ser o pagamento no ato da compra, ou então, à vista, que está próximo... e assim as interpretações da poesia são de cada um. Como disse, é de quem sente. Um grande abraço de Alaor Tristante Júnior.
Então acorda!
ResponderExcluirpois a felicidade
bate na porta!
Grata pela leitura, Cristiano.
ResponderExcluirAs vezes é o galo que nos acorda, outras, nós é que o acordamos.
ResponderExcluirQuando abro o portão, o gato vem me esperar na porta
Beijos
Olá Nice!
ResponderExcluirNão conhecia este seu blog, e não tinha vito o recado, aliás vários, não esotou recebendo aviso. Vou perguntar pra Mari.
Halcais também é novidade pra mim. Gostei muito.
Beijos
Querida poetisa, obrigado por visitar meu blog, e mais, comentá-lo. "A arte é necessária porque a vida não é suficiente" já disse Ferreira Gullar. A poesia é bela pois é de quem sente e não de quem escreve. Todas as interpretações são verdadeiras. Uma vez no mundo, os versos têm vida própria. A respeito do poema "Capitalismo" dou uma de minhas interpretações, talvez aquela que me inspirou de início, mas que não restringe outras: o consumo desenfreado do capitalismo até o último instante. Quem já enterrou um ente querido sabe que temos que comprar a carneira (ou carneiro) que na verdade é a gaveta, a urna usada como sepultura e vendida pelos cemitérios, porque você não acha que é de graça?! E assim, finalmente a casa própria, também uma imagem da luta inglória que passamos durante a vida em busca da casa que muitas vezes não se alcança. Então, a morte nos dá, porque sempre alguém acaba pagando. Também o à vista, que pode ser o pagamento no ato da compra, ou então, à vista, que está próximo... e assim as interpretações da poesia são de cada um. Como disse, é de quem sente. Um grande abraço de Alaor Tristante Júnior.
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